Apesar do nome, a Síndrome do Impostor não é reconhecida como uma Síndrome clínica pelos manuais de doenças como DSM e CID. Os sintomas mais comuns envolvem sentimentos como insegurança, baixo auto estima, complexo de inferioridade, perfeccionismo, apreensão e principalmente o medo de ser descoberto e exposto, isso pois a pessoa acredita ser uma farsa.
Essa crença faz com que a sensação de ser uma fraude a persiga e ela a credita que será desmascarada a qualquer momento. Atribui seu sucesso profissional ou qualquer êxito a sorte, a Deus, ao acaso, mas nunca a sua qualificação ou competência. Há uma tendência a auto sabotagem e boicotes.
Um estudo recente em uma Universidade da California (EUA) apontou que 70% das pessoas irão experimentar essa sensação. Personalidades como Michelle Obama, Tom Hanks e Neil Armstrong disseram já ter vivenciado a Síndrome do Impostor em suas vidas.
As estratégias para lidar com a Síndrome do Impostor podem incluir a prática de atividades físicas como a natação, corrida, meditação, ioga por exemplo. Ter um mentor no trabalho para ser seu orientador, um amigo em quem confiar para compartilhar as angústias. Escolher um trabalho que traga satisfação e estabelecer e metas atingíveis. Prezar por momentos de lazer.
O tratamento mais indicado é a psicoterapia.